segunda-feira, 24 de março de 2014

Nizwa (Sultanato de Omã) 13-03-2014


Apanhei um táxi para Ibra, dei uma volta pela vila, mas parece que não tem nada para ver. Mais um táxi, que me deixou a 10 km de Izki. Outro táxi e cheguei, mesmo, a Izki.  Ao todo já tinha andado cerca de 80 km e só tinha pago 2 riais. O calor cada vez era maior e as temperaturas já passavam os 30º graus. Depois de uma bebida num café, lá estava eu a mandar parar outro táxi, que me levou a uma rotunda, já perto de Nizwa, e para apanhar por fim um táxi coletivo para chegar ao centro da cidade.


No dia de ontem, à noite, encontrei um português! O primeiro, em dois anos de viagem. Pedro Nascimento está a trabalhar em Sinaw e acabou por contar-me boas histórias sobre as dificuldades de um português no Médio Oriente.


Hoje acordei às 6h da manhã. Não havia água, mas como já tinha tomado banho na noite anterior, passou ... Vi as notícias na internet e fui tomar o pequeno almoço num café perto. Acho que Sinaw não tem mais nada para ver, serviu apenas para passar uma noite na passagem para Nizwa.


Depois de ter chegado à cidade, fui procurar um hotel. Fartei de andar debaixo de um calor tórrido e de hotéis, nada ... Depois de muito perguntar lá me informaram que teria um hotel na saída da cidade, a cerca de 8 km. Comecei a andar, para fora da cidade, até começar a sentir-me muito cansado e com os pés cheios de bolhas. Parei para beber alguma coisa fresca e perguntar sobre hóteis ... Estava 4 Omanis sentados numa mesa e um deles prontificou-se, logo, a levar-me ao hotel mais próximo. O primeiro estava cheio, o segundo também e o terceiro também. Depois, e mais à frente, encontrei uma guest house que tinha quartos vagos a 30 riais, mais o imposto. Ficava por cerca de 66 euros! Fiquei pois já não aguentava mais. O quarto é ótimo, tem dois plasmas, cozinha e um grande quarto de banho. E tem pequeno almoço ...












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