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| Ontem, cheguei a Doha, depois de um curto voo de 45 m, e apanhei uma longa fila para passar a vistoria de passaportes e tirar o visto de entrada no Qatar. Finalmente sai e arranjei o taxista (não oficial) para levar-me ao hotel. Ao princípio teve dúvidas em achar o local do hotel, mas por fim lá encontrou. Paguei-lhe cerca de 50 DQ, que equivale a 10 euros. Mas afinal o hotel não era aquele (embora tivesse o mesmo nome) ... e já estava a pensar que tinha sido enganado, quando o taxista voltou, pois estava com medo que me tivesse levado para o hotel errado ... muito boa pessoa (era Indiano). Por fim cheguei ao hotel, que é muito bem localizado, embora numa rua duvidosa. |
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| Da parte da tarde fui comer um soaram ao souk, que estava repleto de gente. Por aqui aparecem mais coreanos. Voltei ao hotel e telefonei ao homem do táxi, que me trouxe do aeroporto, para estar cá amanhã de às 7.30 (tenho voo, pouco depois das 10 h). |
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| Acordei às 5.30, com o mesmo tipo que ontem, à noite, berrava. Às 6.30 já estava a tomar o pequeno almoço. O hotel não é mau e o pequeno almoço muito bom. A distância do local onde fiquei a dormir para os grandes arranha céus, no centro financeiro de Doha, ainda é considerável. O mais agradável é o caminho, sempre, à beira mar, que me leva até aos altos edifícios. Foi cerca de 1. 30 h a um bom ritmo para fazer toda a marginal até aos prédios. Hoje é sexta feira e por isso o movimento é cause nulo. |
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| Qatar, país de grandes contrates, que vão desde um conjunto de
prédios ultramodernos, aos hábitos das mulheres andarem sempre vestidas de preto e muitas com a cara sempre tapada. |
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